Pra começar bem o dia...

Mostra ao mundo quem és e o que vieste fazer nele. O cartão de teus exemplos espelha tua identidade.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Para que as pessoas vivem?

        Esse vídeo foi sugestão da minha grande amiga Carol. Eu amei! É realmente uma grande lição...
       Vale a pena refletir sobre o valor da vida e o que fazemos da inúmeras oportunidades que recebemos de Deus.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Deixe-se em paz

Geralmente é o que se deseja intimamente: paz para o mundo, paz para todos, paz para os torcedores, paz para os moribundos, paz para os iraquianos. É um desejo legítimo, mas qual a nossa contribuição prática para ajudar a construir uma serenidade universal? O máximo que podemos fazer é garantir nossa própria paz.
Portanto, esses são os meus votos: deixe-se em paz.

Parece uma frase grosseira, mas é apenas um desejo sincero e generoso. Deixe-se em paz. Não se cobre por não ter realizado tudo o que pretendia, não se culpe por ter falhado em alguns momentos, não se torture por ter sido contraditório, não se puna por não ter sido perfeito. Você fez o melhor que podia.

Aproveite para estabelecer metas mais prosaicas para o futuro que virá, ou até meta nenhuma. Que mania a gente tem de fazer listinha de resoluções, prometer mundos e fundos como se uma simples virada de ano bastasse para nos transformar numa pessoa mais completa e competente. Você será o que sempre foi — e isso já é muito bom, pois presumo que você não seja nenhum contraventor, apenas não consegue dar conta de todos os seus bons propósitos, quem consegue? Às vezes não dá. Vá no seu ritmo, siga sendo quem é, não espere entrar numa cabine e sair de lá vestido de superhomem ou de super-mulher. Deixe de fantasias.
Deixe-se em paz.

Se quer tomar alguma resolução, resolva ajudar os outros, fazer o bem, dedicar-se à coletividade, seja mais solidário. Não deixe os menos favorecidos na paz do abandono, na paz do esquecimento. Mas esquecer um pouco de você mesmo, pode. Deve. Não se enquadre em comportamentos que não lhe caracterizam, não se enjaule por causa de decisões das quais já se arrependeu, não se arrebente por causa de questionamentos incessantes.

Liberte-se desses pensamentos todos, dessa busca sofrida por adequação e ao mesmo tempo por liberdade. Nossa, ser uma pessoa adequada e livre ao mesmo tempo é uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Será mesmo tão necessário pensar nisso agora? Deixe-se em paz.

Não dê tanta importância à melhor roupa para vestir, à melhor frase para o primeiro encontro, às calorias que deve queimar, à melhor resposta para quem lhe ofendeu, às perguntas que precisa fazer para se autoconhecer.

Chega de se autoconhecer. Deixe-se em paz.

No fundo, estou escrevendo para mim mesma.

Não me deixo em paz. Estou sempre avaliando se agi certo ou errado, cultivo minhas dúvidas com adubo e custo a me perdoar. Tenho passe livre para o céu e também para o inferno. Preciso me deixar em paz, me largar de mão, me alforriar.

Só falta alguém ensinar como é que se faz isso.

Autora: Martha Medeiros


Encontrei este texto em um blog muito interessante que acessei quando buscava informações sobre o OSHO, busquei outras postagens e encontrei esta que complementa o projeto que estamos desenvolvendo na EJA.
Vale a pena conhecer:

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mas

Pacto com a Felicidade

Direito à segurança


        Observa com atenção a apresentação de slides acima para responder às questões:
1- Comenta o artigo III da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
2- Sobre os tipos de violência, mostrados na apresentação de slides, qual delas tu consideras mais grave? Justifica.
3- A pesquisa de opinião pública mostrada na apresentação foi feita por alunos da escola há dois anos atrás, tu achas que a situação continua igual, está pior ou melhorou? Justifica.
4- Comenta o seguinte trecho da apresentação: "É participando que eu transformo o mundo e o mundo me transforma".
5- Escreve um texto narrativo onde abordes pelo menos um tipo de violência citado na apresentação e o que achas que pode ser feito para que diminua a violência e aumente a paz entre nós.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O Grande Ditador

O último discurso
        Charles Chaplin, no filme O grande ditador
        “Sinto, mas não quero ser imperador, não é meu trabalho.
        Não pretendo governar nem conquistar nada. Gostaria de ajudar — se fosse possível — a judeus e gentios, negros e brancos. Todos desejamos ajudar-nos. Os humanos são assim. Queremos viver para
a felicidade dos outros e não para fazê-los desgraçados. Por que tenderíamos a odiar e a menosprezar?        Neste mundo há lugar para todos. A Terra, que é generosa e rica, pode abastecer todas as nossas necessidades. 
        O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, mas, apesar de tudo, nos temos perdido. A cobiça envenena a alma dos homens... levanta muralhas de ódio no mundo... está fazendo avançar a miséria e a morte. (…) 
        Não necessitamos de máquinas sem humanidade. Não necessitamos de inteligência sem amor e ternura. Sem estas virtudes tudo é violência e tudo se perde. (…) Neste momento a minha voz chega a milhões de pessoas de todo o mundo... milhões de desesperados, homens, mulheres, crianças, vítimas de um sistema que tortura os humanos e encarcera os inocentes. (…) Me escutas. Onde estiveres, levanta os olhos! Podes ver?    
        O sol rompe as nuvens que se espalham! Saímos da obscuridade e vamos à luz! Entremos em um mundo novo, em um mundo melhor, em que os seres humanos estejam acima da cobiça, do ódio, da hostilidade! Olha para cima. A alma dos homens conseguiu asas e já começa a voar. Voa até o arco-íris, até a luz da esperança. (…).”
Reflexões propostas:

1- Qual trecho do vídeo chamou mais a atenção do grupo? Por quê?
2- O autor fala que “o caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza”. Ele coloca a possibilidade de escolha. Cada um já percebeu que a vida é repleta de escolhas? Qual o caminho que estamos escolhendo para nossas vidas?
3- “Não necessitamos de máquinas sem humanidade. Não necessitamos de inteligência sem amor e ternura. Sem estas virtudes tudo é violência e tudo se perde. (…)” Qual é a mensagem desta frase? Será que vivenciamos o amor e a ternura?
4- E a humanidade, vivencia esses valores? Qual a distância entre a palavra e a ação?
5- Criem um discurso e, se possível,  programem ações para que essas ideias se tornem realidade.
        Os trabalhos podem ser enviados por e-mail para soniaadrianamoreiramarques@gmail.com

Escola Neli EJA - 7ª série

       A 7ª série da EJA - Neli é uma turma que deseja ardentemente adicionar as TICs ao dia-a-dia da sala de aula, estão interessados em aprender mais com o laptop do Projeto UCA e através desses novos conhecimentos, terem mais oportunidades no mercado de trabalho e na vida, muitos alunos já utilizam o computador em suas atividade diárias fora da escola e querem utilizá-lo também na escola porque reconhecem que hoje em dia não dá mais para viver sem a informática 
       Visitem, opinem, ajudem-nos a enriquecer este espaço de pesquisa e divulgação.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Por uma cultura de paz

          Como se faz para alcançar a paz? Antes da modernidade, esta era uma questão mais individual que coletiva. Com a modernidade e todos os avanços que se seguiram, como a expansão do conhecimento e das tecnologias, o impulso da industrialização, do capitalismo e da globalização, enfim, delineou-se um conjunto de mudanças que levou a sociedade ocidental a caminhos complexos e a ter uma preocupação não somente no plano individual, mas prioritariamente no plano coletivo. O grupo, mais que o indivíduo, passou a ser olhado com maior atenção.
          Por outro lado, essas mudanças e transformações afetaram as estruturas econômicas, políticas e, principalmente, as socioculturais. A paz transformou-se em uma preocupação das pessoas, porque cada um deve tomar para si essa responsabilidade, e os estados e seus governantes passaram a encará-la de forma a configurar-se uma necessidade coletiva a ser construída em parceria, numa busca incessante com a participação de todos.
          Então teríamos a seguinte questão: como se faz a paz?
          Considerando a sua construção como um objetivo político dos governos democráticos, ela se faz por meio de políticas públicas que busquem fortalecer a família, possibilitar o desenvolvimento autônomo dos indivíduos e das comunidades, a igualdade, a inclusão socioeconômica e o acesso aos direitos básicos de cidadania, dentre eles o direito à educação, à saúde e ao lazer.
          O desenvolvimento dessa visão e ações voltadas para a promoção da paz podem se constituir através do interesse e participação de cada indivíduo, de políticas, programas e projetos, ou no apoio e incentivo às ações educativas do cotidiano, ricas e criativas, que contribuam para a reflexão e o desenvolvimento de práticas sociais voltadas para a construção e o fortalecimento da paz entre os homens e mulheres na sociedade contemporânea...
          No rastro das preocupações sociais frente à crescente violência, o Estado assume a responsabilidade de não somente implantar políticas de repressão, mas, fundamentalmente, desenvolver programas de prevenção em busca de uma sociedade mais harmônica, justa, democrática e pacífica.
          Assim, procuramos junto à família e à escola reconstruir os laços necessários para o fortalecimento de uma rede de solidariedade, vencendo o desafio de reduzir a violência e ampliar as práticas cotidianas de generosidade, compreensão, respeito à vida e à diversidade cultural, de gênero, raça, sexo; e ainda construção da autonomia e liberdade; democracia e participação; igualdade e justiça.
          Dessa forma é possível entender a paz como um esforço e um desafio que precisa converter-se em processo permanente de construção coletiva para todos nós.
         (Trecho extraído da Cartilha "Paz: Como se faz"?)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Violência e educação

Violência e educação

        É fato que a violência aumenta dia-a-dia, e infelizmente muitas vezes há reflexos desta violência dentro da escola, nas salas de aula, no convívio entre alunos e professores.
        Pensando que não adianta ficar apenas falando e culpando as autoridades ou quem quer que seja, que é necessário e urgente que façamos alguma coisa para que a violência diminua e que tenhamos mais paz e segurança em casa, na escola, na sociedade... na vida, promovemos em sala de aula uma espaço para discussão e análise deste tema.
       Na oportunidade, analisamos, dentre outros, o texto presente nos slide que publicarei a seguir, cujo conteúdo permitiu um debate importante e posteriromente produções de texto que pretendemos publicar posteriormente.   

Escola Neli - EJA - 8ª série

        A 8ª série da EJA - Neli é uma turma ativa e interessada em conhecer e ampliar conhecimentos usando a internet e os recursos que o projeto UCA oferece, por isso criamos este espaço de divulgação dos trabalhos desenvolvidos em aula e produção de trabalhos on line.
       Visitem, opinem, ajudem-nos a enriquecer este espaço de pesquisa e divulgação.